
Tenho em mim a memória do teu corpo,
o calor da tua boca,
a doçura das mãos.
São marcas indeléveis.
Ninguém as pode apagar,
nem tu, nem mesmo eu.
Foi amor o que me deste?
Que importa o nome,
se foi vida e ainda subsiste?
*
Palavras guardadas que agora solto ao vento
8 comentários:
ATÉ QUANDO
Estou triste e taciturno
Talvez a nostalgia dos tempos idos
De amor desbordante
Esperança de felicidade plena
Hoje faminto dá pena
Sofrer em silencio, até quando?
Não é possível seguir neste sem viver
De insegurança e sensabores
Despedaça o meu coração, magoa
Os braços caídos, inertes
Como árvore de Outono
Ávido de amor sem penas
Que em mim vive mas dorme
Que desolador viver assim
Quando o seu fim? Espero
Tudo acaba e o amor também
Ainda que o meu amor não
Mesmo que seja na solidão
O amor ainda que tarde sempre compensa...
Abraço-te
podemos respirar com um coração espetado num prego
( digo te que sim,
beijo
~
Me desculpe.
Mas hoje, num bar, já com 5 uisq´s abordo
Apetece-me gritar:
Viva o Carnaval!
Cumprimentos
E a memória é sempre presente no ausente de todos os tempos.
E deixo um beijo amigo.
Sempre,
____ p.
"Foi amor o que me deste?
Que importa o nome,
se foi vida e ainda subsiste?"
adorei este terceto!!!!
muito bonito mesmo!
abraço
ainda que o amor acade , só os bons momentos devem de ser recordados
beiji
*
amor
é um poema de vida
que nos marcam
a memória,
,
brisas de luz, envio,
,
*
Momentos de amor, luz e esquecimento, para mais tarde recordar...
Um beijo
Daniel
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